Trapo 153 - Cidade Mágica
Já não dormia em Guimarães desde a Páscoa.
Cheguei, jantei e custou sair de casa: o papá e a mamã estavam a requerer a minha atenção.
Fui convidada para uma reunião. Compareci. Gostei.
Antes de vir embora resolvi ligar a alguém conhecido. Coincidentemente, estava na outra ponta da mesma praça. Conversamos e Enfermeiramos...
Cheguei ao carro.
Apesar de haver poucos lugares para estacionar, encontro sempre lugar naquele sítio para pôr o carro.
Vim a conduzir, era 1 e pouco da manha, a estrada estava vazia...
Saboreei a viagem... Ouvi a rádio local.
É bom encontrar as pessoas. É bom conduzir com a estrada vazia...
De ti, Guimarães, tenho saudades...
Mas não quero voltar a ter-te...
Sabe-me bem viver-te e visitar de quando a quando...
Gosto de me envolver nessa mística e nostalgia.
És especial porque não és constante!
És um cidade mágica na minha vida!
Faro tambem tem o mesmo efeito em mim. Só de vez em quando é que gosto de lá passar, mas morar é que não!