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terça-feira, março 14, 2006

Trapo 59 - Amar

Eu achava que era possivel amar à distancia... eu achava possivel manter uma relação de amor e complicidade com 120 km de distância...

Eu enganei-me!
Amar é quotidiano;
Amar é partilhar;
Amar é ser cumplice e confidente;
Amar é sorrir e chorar sempre que nos apetece, só porque o outro também o faz...

Será que eu algum dia amei?!

16 Bocadinho(s):

Blogger Cristina Araujo said...

Amor á distancia dificilmente resulta. Não ves,não sentes,não tocas... No maximo há uma voz á distancia ou uma imagem d webcam...mas isso nao é amor... concordo com td o que disseste...nao lh tirava uma palavra... bjinhos...

14 de março de 2006 às 20:52  
Blogger AfTrAx said...

Amor é presença efectiva na vida de ambas as pessoas, não pode ser nunca vivida à distância e na ausência. Enganaste-te mas, se Deus quiser, aprendeste algo. A vida é mesmo assim, não interessa ter-se caído, interessa apenas a maneira como te levantarás :) *

15 de março de 2006 às 09:51  
Anonymous Anónimo said...

Bem, parece que estás cheia de sorte, porque enquanto te questionas sobre o amor, aqui a malta já sabe toda o que é. Por isso devem estar todos com uma vida amorosa perfeita, que sorte a vossa!

Pah... Amor é tão subjectivo, que estas filosofias baratas pseudo-sensiveis não te levam a lado nenhum.
Tiveste um azar, como muitos outros na vida, todos temos destes azar, não podemos é generalizar tudo. Até porque "Toda a generalização é perniciosa, inclusivé esta".

Deixa lá, amanha há mais, fatalismos quando não se viveu assim tanto, não são puros, não são reais. São passageiros. (Na sua maioria).

Quem sou eu pa dizer estas coisas todas?..

Fica bem, beijos

15 de março de 2006 às 13:14  
Anonymous Anónimo said...

ninguém pode definir o amor.. ele pura e simplesmente existe, ou não existe.. quando existe há-que o viver, seja em que circunstancia for, porque se ele é verdadeiro e real, aguenta com adversidades poderosas como a distancia.. quando nao existe nem a proximidade o salva..
mas uma coisa há que ter em atençao.. s a distancia causou o fim de algo, nunca voltar tao cedo a ter outra á distancia, pk alem da falta de coerencia e de inteligencia, seria uma falta de respeito para a pp pessoa..
mas isto, tal como o post, não é novidade nenhuma... boa sorte pra as pessoas envolvidas neste texto e que saibam viver e ultrapassar estas adversidades...

16 de março de 2006 às 00:19  
Anonymous Anónimo said...

Saber se amamos apenas cabe a pessoa que pergunta saber.
Quando se ama, sabe-se e pronto.
Quanto a distancia... tenho uma ideia um bocado utopica.. quando se ama se alguem essa pessoa está sempre presente conosco mesmo que está a vários Kms de distancia. Claro que é desgastante amar assim e as vezes pode não valer a pena.
De qualquer maneira.. deixo aqui uma frase que li: "Ama como se nunca te tivessem magoado, dança como se ninguem te estivesse a ver"

17 de março de 2006 às 11:48  
Blogger ZapporssoN_81 said...

Será que tu sabes o que é o amor? Será que eu sei o que é o amor? Talvez o unico amor que exista seja por nós proprios, talvez tudo o resto seja apenas o reflexo do quanto se gosta de nós próprios... Pedro Ribeiro

19 de março de 2006 às 12:37  
Blogger Nuno Costa said...

Amar é também é isso que disseste, mas continuo a pensar que é possível amar à distância...

Bjinhos

20 de março de 2006 às 12:29  
Blogger Nuno said...

Eu acho que se pode amar à distância. No entanto, o facto de não poderes sentir, não poderes cheirar, não poderes ver, não poderes tocar... torna o amor frustrante, insípido e, obviamente, sentimos falta de alguma coisa. Isso deixa-nos desconfortáveis e, talvez por isso, nos questionemos se, de facto, amamos e somos amados. Acho que são questões coerentes e que fazem todo o sentido. Mas como não te posso ajudar, resta-me apoiar-te e desejar-te felicidades!

23 de março de 2006 às 13:26  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns a todos... Conseguiram banalizar uma palvra tão bela num espaço tão pequeno... Foda-se! Que sentimentos e comments tão exacerbados, pah, ja basta o post gastar a palvra até a exaustão e voces têm de lhe conferir ornamentos mais pirosos, daqui a um bocado o vosso "amor" é um quadro Kitsch com uma moldura barroca.
Tenham calma no uso e no significado que dão ás coisas... Não é a lerem o pedro paixão ou um paulo coelho que chegam lá... (ahhh... desculpa Lu mas eu sou do contra.)
Vá, um bem haja a todos

23 de março de 2006 às 14:03  
Anonymous Anónimo said...

E tu meu caro anónimo revoltado, tão preocupado com o significado que os outros dão ás palavras e aos sentimentos, será que estás no direito de julgar os outros?
Cada opinião conta o que conta, mas tu exageras na critica que fazes. Se fosse qualquer um dos anteriores intervenientes a dizer "amor é fogo que arde sem se ver" terias achado, também, uma estupidez de todo o tamanho? Será que és tu o portador da definição correcta?
Cumprimentos a todos.

25 de março de 2006 às 23:49  
Blogger Fil said...

Muito sinceramente estas opiniões deveriam ser enterradas em locais profundos do corpo de muito boa gente. Vem para aí meio mundo com merdas a dizer o que é o amor. Foda-se tenho eu já alguma idadezinha em cima e experiências suficientes para calar muita gente e continuo sem saber o que é o amor. Será que é escrever posts estupidos com frases feitas, ou será sofrer como um poeta de alma desfeita. Foda-se deixem-se de merdas. Amar compete a cada um, e sinceramente somos nós que fazemos o amor, é o casal perdido numa tarde de chuva que inventa o amor com carácter de urgência. Sinceramente o resto são tretas refinadas por quem nunca conseguiu amar.

29 de março de 2006 às 13:54  
Anonymous Anónimo said...

Lamento que não entendam o significado da palvra "subjectivo". E sim, posso julgar quem me apetece, porque tenho esse direito, assim como tu também tens o direito de me julgar... Aliás, ao responderes-me estás automáticamente a fazê-lo. Mas enfim, juventude, quem não sabe, é como quem não vê.
Gosto de contrariar e insultar o ego dos outros, porque me sabe bem..! Aliás, sabe bem a toda a gente. Todos temos um sacana dentro de nós. Todos somos juizes dos outros, mas nunca de nós próprios, por isso sugiro um apedrejamento à minha pessoa.

Fiquem bem e não se irritem muito, porque sou um mero anonimo, ou seja, não tenho direito a resposta porque nem coragem de assinar tenho. Irónico, não?

Um Bem Haja

Ao meu caro puma...

31 de março de 2006 às 15:29  
Anonymous Anónimo said...

O amor é subjectivo... mas mesmo tentamos chegar a uma defenição que nos satisfaça a todos e no fundo sabemos que o amor apenas é compreendido pelas duas pessoas que o vivem.
Mas é bonito de ser, pelas número comentários, que ainda mexe conosco :)

1 de abril de 2006 às 16:46  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão anónimo, podes julgar e criticar os outros, só que a única coisa que não me caiu mto bem foi o palavrão que disseste e porque achei uma falta de respeito para com a opinião dos outros inclusive a da autora. Mas como ninguém se pronunciou eu também devia ter ficado na minha. Peço desculpa, então.
Sem "hard feelings", cumprimentos.

2 de abril de 2006 às 22:26  
Anonymous Anónimo said...

Eu entendo-te puma. Mas com a autora eu entendo-me, pois ela sabe bem qual o meu "papel" aqui. Quanto aos outros: desculpem-me a frontalidade.

Um bem haja

5 de abril de 2006 às 18:31  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo eu concordo contigo mas.... que importa se és mais velho ou se tens mais experiência e neste caso razão, se, ao escreveres as tuas palavras, dentro da tua sabedoria a humildade não existe!
Viver todos vivemos e aprendemos mas ensinar já é mais complicado!

12 de abril de 2006 às 11:07  

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