do fim --> Bocadinhos de Trapos: Trapo 74 - Instantes antes

segunda-feira, julho 24, 2006

Trapo 74 - Instantes antes

E assim dei por mim...
Perdida no meio daquela multidão de gente,
uns aos gritos, outros calados
uns a dizer piadas, outros a pedir atenção...

e eu?! eu estava lá...
Perdida no meio daquela multidão de gente...

Alguém debitava matéria a um canto,
outros olhavam pro relógio para ver quanto tempo faltava
e todos, sem execpção, iam passando com as folhas na mão

e eu?! eu estava lá...
Perdida no meio daquela multidão de gente...
Mas era só o meu corpo...
Os meus sentimentos estavam longe... perdidos...

Sentei-me
Bebi um pouco de àgua.
Caiu uma gota,
dps outra,
a seguir ainda outra,
e mais uma...

Peguei num lenço, limpei os olhos.

Entrei na sala.

8 Bocadinho(s):

Anonymous Anónimo said...

como correu?

24 de julho de 2006 às 14:59  
Anonymous Anónimo said...

pois..foi basicamente assim q eu m senti hj com o exame de anatomia.. bah =X

mas e a ti? esses "pingos d'água" ;) foram ants..e depois? cm foi? =)


beijinhO gandalhao ^^' *

24 de julho de 2006 às 18:27  
Anonymous Anónimo said...

that's nice! ;)

24 de julho de 2006 às 18:29  
Anonymous Anónimo said...

Olha ela =O
A mnh "mamy" =D

Eh vrdd, foi hj o exame =O
Correu bem? Espero k sim =)

Nao sei k dzr mais... =S
Fica bem
*****bj

24 de julho de 2006 às 18:32  
Anonymous Anónimo said...

Esta rapariga tem cá uma sensibilidade...dá gosto :) continua assim k gosto de te ver e ler ;) mtx beijinhos e boa sorte****

24 de julho de 2006 às 18:38  
Blogger _+*Ælitis*+_ said...

Ola querida :) é como se diz, a solidao vem quando estamos num mae de gente :)

Gostei muito da ideia de trapos! Beijos meus!

26 de julho de 2006 às 00:34  
Anonymous Anónimo said...

Ora bem... Antes de mais, boas lu!

Só cá vim meter a minha pirraça do costume e para dizer que uma multidão pressupõe-se que seja de gente!

Mas não sei, o mundo dá tantas voltas que já nem disso tenho a certeza.

Vá, fica bem, beijos

PS- Já tinha saudades de vir aqui chatear.

26 de julho de 2006 às 16:23  
Blogger CarLoS said...

Estes são apenas alguns dos emails que me chegam de gente (mais ou menos) conhecida. A discussão teórica pode ser estimulante, mas entretanto há coisas a fazer ...

Quem puder / quiser pode contactar info@fundacao-ais.pt (estão no terreno, não nos salões da política)
«

Israel: da Galileia pedem ajuda


Hoje, numa carta enviada à Ajuda à Igreja que Sofre, o Arcebispo católico-melquita de Akka (que abrange a região de Haifa, Nazaré e toda a Galileia) escreveu: "Nunca imaginei que viria o dia em que teria de fazer um apelo, um SOS, por nós, os cristãos da Galileia. Queremos limpar as lágrimas das crianças e dos pais nestes momentos difíceis".



"Toda a região da Galileia está praticamente paralisada: as pessoas não vão para os empregos, não circulam nas ruas e ficam em casa à espera que passe o perigo, mas em vez disso recebem, por vezes, um míssil katiusha ou um rocket", explica Mons. Elias Chacour na mensagem.



O prelado refere que isto acontece "nas localidades de Jish, Buqaia, Fasuta, Tharsheeha, Miilya, mas também em Haifa e Shefa'amr, onde algumas pessoas foram hospitalizadas por terem sido atingidas, directa ou indirectamente" nos bombardeamentos efectuados pelo Hezbollah no norte de Israel.



Para os árabes cristãos o perigo de serem atingidos é maior, uma vez que, como explica Mons. Elias Chacour, "a maioria das irmãs e irmãos judeus têm abrigos subterrâneos, ao passo que estes não existem nas povoações árabes". A fuga das zonas que estão a ser bombardeadas também é difícil porque os árabes, por exemplo, não têm possibilidade de ir para Tel Aviv, como fazem os judeus da região.



O Arcebispo pede ajuda para 30 famílias cristãs, cujas casas foram danificadas e cujos elementos foram feridos nos ataques, a quem o Estado de Israel nega qualquer compensação pelos danos sofridos

»

«

2006-07-25

Líbano: Ajuda de emergência para as famílias deslocadas


Segundo as últimas estimativas o número de famílias deslocadas no Líbano excede já as 100 mil, registando-se 300 mortos e 900 feridos em consequência da operação militar israelita. Muitas destas famílias estão refugiadas em escolas, mas também em conventos e outros edifícios religiosos.



Estas pessoas necessitam urgentemente de alimentos enlatados, leite para as crianças, sabão, detergentes e medicamentos

»

28 de julho de 2006 às 15:34  

Enviar um comentário

<< Home