Trapo 74 - Instantes antes
E assim dei por mim...
Perdida no meio daquela multidão de gente,
uns aos gritos, outros calados
uns a dizer piadas, outros a pedir atenção...
e eu?! eu estava lá...
Perdida no meio daquela multidão de gente...
Alguém debitava matéria a um canto,
outros olhavam pro relógio para ver quanto tempo faltava
e todos, sem execpção, iam passando com as folhas na mão
e eu?! eu estava lá...
Perdida no meio daquela multidão de gente...
Mas era só o meu corpo...
Os meus sentimentos estavam longe... perdidos...
Sentei-me
Bebi um pouco de àgua.
Caiu uma gota,
dps outra,
a seguir ainda outra,
e mais uma...
Peguei num lenço, limpei os olhos.
Entrei na sala.
como correu?
pois..foi basicamente assim q eu m senti hj com o exame de anatomia.. bah =X
mas e a ti? esses "pingos d'água" ;) foram ants..e depois? cm foi? =)
beijinhO gandalhao ^^' *
that's nice! ;)
Olha ela =O
A mnh "mamy" =D
Eh vrdd, foi hj o exame =O
Correu bem? Espero k sim =)
Nao sei k dzr mais... =S
Fica bem
*****bj
Esta rapariga tem cá uma sensibilidade...dá gosto :) continua assim k gosto de te ver e ler ;) mtx beijinhos e boa sorte****
Ola querida :) é como se diz, a solidao vem quando estamos num mae de gente :)
Gostei muito da ideia de trapos! Beijos meus!
Ora bem... Antes de mais, boas lu!
Só cá vim meter a minha pirraça do costume e para dizer que uma multidão pressupõe-se que seja de gente!
Mas não sei, o mundo dá tantas voltas que já nem disso tenho a certeza.
Vá, fica bem, beijos
PS- Já tinha saudades de vir aqui chatear.
Estes são apenas alguns dos emails que me chegam de gente (mais ou menos) conhecida. A discussão teórica pode ser estimulante, mas entretanto há coisas a fazer ...
Quem puder / quiser pode contactar info@fundacao-ais.pt (estão no terreno, não nos salões da política)
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Israel: da Galileia pedem ajuda
Hoje, numa carta enviada à Ajuda à Igreja que Sofre, o Arcebispo católico-melquita de Akka (que abrange a região de Haifa, Nazaré e toda a Galileia) escreveu: "Nunca imaginei que viria o dia em que teria de fazer um apelo, um SOS, por nós, os cristãos da Galileia. Queremos limpar as lágrimas das crianças e dos pais nestes momentos difíceis".
"Toda a região da Galileia está praticamente paralisada: as pessoas não vão para os empregos, não circulam nas ruas e ficam em casa à espera que passe o perigo, mas em vez disso recebem, por vezes, um míssil katiusha ou um rocket", explica Mons. Elias Chacour na mensagem.
O prelado refere que isto acontece "nas localidades de Jish, Buqaia, Fasuta, Tharsheeha, Miilya, mas também em Haifa e Shefa'amr, onde algumas pessoas foram hospitalizadas por terem sido atingidas, directa ou indirectamente" nos bombardeamentos efectuados pelo Hezbollah no norte de Israel.
Para os árabes cristãos o perigo de serem atingidos é maior, uma vez que, como explica Mons. Elias Chacour, "a maioria das irmãs e irmãos judeus têm abrigos subterrâneos, ao passo que estes não existem nas povoações árabes". A fuga das zonas que estão a ser bombardeadas também é difícil porque os árabes, por exemplo, não têm possibilidade de ir para Tel Aviv, como fazem os judeus da região.
O Arcebispo pede ajuda para 30 famílias cristãs, cujas casas foram danificadas e cujos elementos foram feridos nos ataques, a quem o Estado de Israel nega qualquer compensação pelos danos sofridos
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2006-07-25
Líbano: Ajuda de emergência para as famílias deslocadas
Segundo as últimas estimativas o número de famílias deslocadas no Líbano excede já as 100 mil, registando-se 300 mortos e 900 feridos em consequência da operação militar israelita. Muitas destas famílias estão refugiadas em escolas, mas também em conventos e outros edifícios religiosos.
Estas pessoas necessitam urgentemente de alimentos enlatados, leite para as crianças, sabão, detergentes e medicamentos
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